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Suzy and freedom review, by rukomura
"It doesn’t lighten up the subject, it doesn’t emphatize or minimize what the crime was in truth, but it shows amazingly that even murderers are “human”, not “monsters”. They are not ill, they are conscious. They make bad decisions, and for that, they must take their responsability."

Freeware Pick: Suzy and Freedom, a true life horror tale from Brazil, by Paul Hack
"Suzy and Freedom is a provocative, emotional game that's not for the feint-hearted. It's scary not because of any zombies or vampires in it, but because it explores the possibilities of real human monsters and what makes them."

Suzy And Freedom je psychologická hra podle skutečných událostí, by Jan Hanáček
"Suzy And Freedom je skvělá hra, jejíž děj je hodný i knižního zpracování, ale krapet zaostává v tom zbytku, tedy v akčních pasážích. Pro milovníky silných příběhů je to ovšem jasná volba."

Counterweight 9: Suzy and freedom, podcast by Joel Goodwin & Eric Brasure
"You lose your agency as the game progresses in a strange way. There isn't actually any freedom at the end of this."

Jogo para PC é baseado no crime de Suzane Von Richtoffen, by Dressler
"No geral o game é bem simples e até um pouco cansativo, se o jogador está atrás de uma excelente jogabilidade e ritmo agitado, definitivamente não vai gostar do game. No entanto, Suzy and Freedom se destaca na excelente narrativa e exploração das motivações dos protagonistas."

Entrevistei o desenvolvedor de Suzy and freedom, by Pedro Moreira
"O jogo é meio que a história de pessoas com vidinhas ordinárias e opressoras que querem viver um sonho, e adotam posturas transgressoras diante da vida."

Psicólogo cria jogo baseado no caso Suzane von Richthofen, by Bruno Capelas
"Quem jogar vai saber que existe uma razão de existir do jogo, mas de fora posso passar a impressão de que quero transformar a tragédia alheia em entretenimento. Não é isso. Jogos assim buscam provocar efeitos muito além da diversão."

Eu joguei um jogo de RPG da Suzane von Richthofen, by Rodrigo Seroiska
"É uma espécie de lembrete amigável de que somos nós, 'pessoas honestas', que esquecemos da NOSSA condição de humanidade e nos imbuímos de uma sacrossantidade, enquanto (como se pudéssemos) destituímos de humanidade os criminosos. "